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Felipe Perazza é Designer Gráfico, especialista em Marketing, formado em Design (Desenho Industrial) pelo Mackenzie. Compartilha aqui no blog do Andarilho o que aprende na teoria e o que aplica na prática. É também o apresentador do Canal da Andarilho no Youtube e no Instagram.

Esse novo livro de fantasia promete agradar fãs de Tolkien e Witcher

  • Foto do escritor: Andarilho Design
    Andarilho Design
  • 30 de jul.
  • 2 min de leitura
Capa do livro A Música dos Deuses em que um bardo toca seu alaúde

Mês passado lancei meu 3º livro: A Música dos Deuses, um projeto em que já venho trabalhando há aproximadamente 10 anos, desde que publiquei meu primeiro livro, em 2015.


Diferente dos 2 anteriores (crônicas e reflexões da vida banhada à música), essa terceira obra é um livro de fantasia, o gênero que me encanta desde garoto, quando explorei pela primeira vez as obras de Tolkien (O Hobbit e O Senhor dos Anéis) e o jogos analógicos como Magic: The Gathering ou eletrônicos, como Zelda.


A vontade de criar uma aventura própria está comigo desde aquela época. Não foram poucas ocasiões em que ensinei colegas à jogar RPG para que pudéssemos vivenciar uma aventura própria.


Mas a faísca inicial para A Música dos Deuses disparou mesmo enquanto eu jogava o game para computador Age of Mythology, da Microfosft, lançado em 2002. O jogo era uma espécie de sequência do clássico Age of Empires em que o jogador escolhe uma civilização e a controla para que ela evolua, ganhe terras e derrote inimigos. No caso do Mythology, havia um extra nessa linha evolutiva que envolvia a religião e os deuses de cada povo.


A trilha sonora do Age of Mythology é, até hoje, uma das mais maravilhosas que já tive o prazer de ouvir. Pensada para quem vai passar horas jogando, ela mescla temas relaxantes, meditativos, com algumas pitadas mais emocionantes, sempre com uma atmosfera mística e envolvente.


Uma das canções dessa trilha, essa aqui abaixo, chamada curiosamente de Chocolate Outline, me fazia imagina alguma história envolvendo um bardo misterioso.



Foi com essa premissa, um músico misterioso itinerante que realizava algum tipo de magia por meio de suas canções, que comecei a escrever a história de Myara.


Também bastante influenciado por A Torre Negra de Stephen King, imaginei um mundo cinzento e sem esperança. Nesse ambiente melancólico, uma jovem vê, numa apresentação de um músico andarilho, um vislumbre das cores. Intrigada com o que sentiu naquele momento, a garota vai atrás do bardo junto com um amigo monge lutador. Ambos então embarcam nessa aventura, descobrindo juntos as belezas e as crueldades de Waiata.


O livro conta com capa e ilustrações feitas por mim. Essa abaixo é um exemplo:


Ilustração interna do livro A Música dos Deuses em que os heróis tocam uma música com um ser aquático

Fica o convite para que você conheça e mergulhe nessa aventura épica!


Confira aqui o trailer do livro, feito com inteligência artifical:



Quer conhecer mais da obra?



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Felipe Andarilho

Arte, Design, Comunicação e Marketing

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f.andarilho@gmail.com

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